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Jogos Indígenas I Jogos Mundiais dos Povos Indígenas
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ONU e governo do Brasil reúnem etnias de 22 países nos Jogos Mundiais dos Povos Indígenas

 


Os primeiros Jogos Mundiais dos Povos Indígenas (JPMI), agendados para o período de 23 de outubro a 1º de novembro em Palmas, capital do Tocantins, foram idealizados por indígenas brasileiros que, desde 1996, realizam a versão nacional dos jogos.

Sua mundialização conta com apoio do Ministério do Esporte, do Governo do Tocantins, da Prefeitura de Palmas e do Programa das Nações do Brasil. A proposta dessa iniciativa é buscar, por meio de manifestações culturais e modalidades desportivas, aproximar a comunidade global da realidade dos povos indígenas.

Em entrevista à agência da ONU, o ministro dos Esportes, George Hilton, destacou a importância do evento para aproximar as populações indígenas do resto da sociedade brasileira.

Segundo o ministro, a realização dos JMPI é uma maneira de incluir as demandas das etnias indígenas brasileiras no contexto dos grandes eventos esportivos que o país tem sediado desde 2007.

 “Fechamos esse ciclo também com as comunidades indígenas por entender que, além de ser um esporte de inclusão social, tem um apelo muito forte para integrar os povos, para levantar bandeiras importantes que as comunidades indígenas têm”, afirmou.

Para Hilton, os Jogos vão permitir dar visibilidade à situação dos povos indígenas. De acordo com o dirigente, o desafio do governo federal é que “não só o evento esportivo possa integrar essas comunidades do mundo inteiro, mas sirva também como um fórum de discussão de outras conquistas pleiteadas por essas comunidades”.

A competição vai contar com a participação de representantes de 22 países e de 23 etnias brasileiras.

 

 

fonte: ONU

Última modificação em Domingo, 01 Novembro 2015 21:00

1 Comentário

  • Link do comentário Lúcio Andrade Medeiros Lúcio Andrade Medeiros Segunda, 26 Outubro 2015 23:30

    Daniel Mendes conquistou nesta segunda-feira, 26, a terceira medalha de ouro do Brasil no Mundial Paralímpico de Atletismo, em Doha, no Catar. O velocista venceu os 400m da classe T11, em dia em que a equipe brasileira ainda levou mais três medalhas: a prata de Kelly Peixoto (arremesso de peso, F41) e os bronzes de Renata Bazone (1.500m, T11) e de Jonas Licurgo (lançamento de dardo, F55). O Brasil ocupa a décima colocação no quadro geral de medalhas, com três ouros, oito pratas e oito bronzes.

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