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A marca criou uma coleção cápsula apresentando t-shirts, vestidos e saias Tamar by ZINCO na qual parte dos lucros das vendas será revertida para o Projeto. A marca criou uma coleção cápsula apresentando t-shirts, vestidos e saias Tamar by ZINCO na qual parte dos lucros das vendas será revertida para o Projeto. Divulgação
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ZINCO lança coleção CÁPSULA em prol do PROJETO TAMAR   
     

Cassia Pedroso*


A coleção ZINCO para o verão 2015/16 tem como inspiração e engajamento o Projeto Tamar sob o tema do oceano.

O fundo do mar foi um percurso lúdico que estampou, coloriu e deu forma à coleção de espírito casual e gostinho de férias.

Com o Projeto Tamar, a marca vai mais longe, tendo como propósito de colaborar criativamente e financeiramente com a preservação de um dos maiores patrimônios do nosso planeta.

A marca criou uma coleção cápsula apresentando t-shirts, vestidos e saias Tamar by ZINCO na qual parte dos lucros das vendas será revertida para o Projeto.

A coleção está disponível  através do e-shop do Projeto Tamar, além das lojas Tamar localizadas na Praia do Forte e em Fernando de Noronha, e em multimarcas em todo território nacional + franquias Clube Morena Rosa.

 



Sobre a ZINCO

A marca ZINCO do Grupo Morena Rosa foi lançada em 1997 e desde 2006 passou a se dedicar exclusivamente à moda feminina em concordância com a vocação do Grupo.

Para 2015, a ZINCO reforça seu branding (reestruturado por experts no assunto, o escritório Ana Couto Branding). O seu papel? O de ser uma marca de moda fora do eixo. Feita para mulheres jovens de espírito, espontâneas e questionadoras, que vivem o presente, se conectam, interagem e compartilham. Com estilo e opinião próprios, é uma plataforma de comunicação que encoraja o ‘por quê não?’

As coleções apresentarão sempre temas contemporâneos, “coleções que puxam assunto”, malhas, jeans, estampas e humor inconfundíveis.

 



O que é o Projeto Tamar?

A missão do Projeto Tamar é proteger as tartarugas marinhas que ocorrem no Brasil. Com o tempo, porém, tornou-se evidente que o trabalho não poderia ficar restrito às tartarugas, pois uma das chaves para o sucesso desta missão seria o apoio ao desenvolvimento das comunidades costeiras, de forma a oferecer alternativas econômicas que amenizassem a questão social, reduzindo assim a pressão humana sobre as tartarugas marinhas.

As atividades são organizadas a partir de três linhas de ação: conservação e pesquisa aplicada, educação ambiental e desenvolvimento local sustentável. Desde o início, o Projeto desenvolve técnicas pioneiras de conservação e desenvolvimento comunitário, adequadas às realidades de cada uma das regiões onde mantém suas bases.

Conheça a coleção e ame essa causa.

 

*Contato MSG Comunicação

Última modificação em Domingo, 22 Janeiro 2017 20:32

1 Comentário

  • Link do comentário Luiz Alberto Silva Medeiros Luiz Alberto Silva Medeiros Quinta, 19 Novembro 2015 21:17

    Entidades da Segurança Pública divulgam Carta Aberta à Sociedade

    O fórum que reúne as 14 entidades que representam os servidores da Segurança Pública no Estado de Goiás divulgou uma Carta Aberta à Sociedade, cujo objetivo é sensibilizar a população em relação à situação vivida por eles, especialmente diante do não cumprimento, pelo governo do Estado, do acordo para reposição salarial, fruto de negociação com o governo e transformado em três leis estaduais, promulgadas em 2014, depois de aprovação pela Assembleia Legislativa e de sancionadas pelo próprio governador Marconi Perillo.
    No texto, os trabalhadores na Segurança Pública chamam a atenção para o não cumprimento do acordo, por meio do qual deveriam ser pagas parcelas de 12,33% em novembro (para os policiais civis) e em dezembro (para as outras polícias e categorias), e sobre o que isso representa para a sociedade. "Nós, policiais, também somos parte da sociedade, somos pais e mães de família, que precisam de seu sustento e o governo do Estado está tirando nosso sustento, nossa chance de sobreviver com dignidade, por isso não abrimos mão do pagamento dessa parcela, que não é de aumento de salarial, mas tão somente de reposição das perdas", enfatiza o presidente do Sindicato dos Policiais Civis do Estado de Goiás (Sinpol), Paulo Sérgio Alves Araújo.
    O presidente do Sinpol lembra que o não cumprimento do acordo cria uma situação de insegurança jurídica. "Não é um acordo forjado. Ele foi fruto de três anos de discussão e cedemos muito, abrimos mão de muita coisa para chegar a essa negociação com o governo do Estado", lembra. Os policiais realizarão uma assembleia conjunta na próxima terça-feira, 24 de novembro, às 14 horas, em frente à Assembleia Legislativa para discutir os rumos do movimento. Ontem os policiais civis tiveram acesso ao espelho dos contracheques, o que confirmou que a parcela de 12,33% realmente não será paga. Paulo Sérgio diz que existe a possibilidade de uma paralisação de todas as categorias, situação que não é desejada por nenhuma das categorias, mas pode ser o único recurso diante da intransigência do governo.
    O comitê é composto pelas seguintes entidades: Sinpol, Associação dos Subtenentes e Sargentos do Estado de Goiás (Assego), Associação dos Cabos e Soldados da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar (ACS), Associação dos Oficiais da Polícia e Bombeiros Militar de Goiás (Assof), Associação das Pensionistas da PM/BM de Goiás (APPB), Associação dos Peritos Criminais e Médicos Legistas (Aspec), Associação dos Militares Inativos de Goiás (Amigo), União Goiana dos Policiais Civis (Ugopoci), Sindicato dos Delegados de Polícia do Estado de Goiás (Sindepol), Sindicato dos Servidores do Sistema de Execução Penal do Estado de Goiás (Sinsepgo), Associação dos Servidores do Sistema Prisional de Goiás (Aspego), Associação dos Delegados de Polícia do Estado de Goiás (Adpego), Sindicato dos Peritos Criminais e Médicos Legistas de Goiás (Sindperícias) e Associação dos Papiloscopistas Policiais do Estado de Goiás (Appego).

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