O FIL tem como foco principal apresentar de forma afetiva e acolhedora, um cardápio variado de curiosidades e encantamentos artísticos – e até de maravilhas que ainda não têm nome, são os entre-mundos do FIL. Um panorama das artes sem fronteiras, com atrações curiosas vindas dos cantos do planeta.
Em sua 13ª edição, o FIL vai convidar o público a conhecer 20 espetáculos e muitas outras atrações de diversos países, entre eles França, Dinamarca, Holanda, Austrália, Canadá e Brasil, que serão apresentados em nove espaços: Espaço Tom Jobim, Teatro Municipal Carlos Gomes, OI Futuro Flamengo, Teatro Municipal Maria Clara Machado, Espaço Cultural Municipal Sergio Porto, Casa Daros, Cinemaison Rio, Auditório da Fundação Planetário e Teatro do Colégio Pedro II – Realengo.
Entre os destaques desta edição, - Bounce!, espetáculo de abertura do festival, e Ópera para secador de cabelos, ambos da França; Creation, da Dinamarca; e As Aventuras de Alvin Sputnik – Explorador do Mar Profundo, da Austrália. Subindo um pouco a classificação etária, Snap e Tetris, da Holanda; e Ludwig/2, uma parceria Brasil e Alemanha. Outro destaque do festival é a programação voltada para a primeira infância, com os espetáculos Fascinado por Maçãs, da Dinamarca, e Os Bosques que dormem, do Quebec (Canadá).
O FIL para adultos traz, mais uma vez, o Cabaré Excêntrico, que reunirá artistas de circo, dança, música e teatro num único evento, cantando, dançando e criando ilusões sensuais e sensoriais inspiradas em Anais Nin, Charles Bukowski, John Donne, Carlos Drummond de Andrade, Caetano Veloso e James Joyce.
Partindo para os espetáculos nacionais, O Flautista de Hamelin, de Rio do Sul (SC); O Edredom, do Rio de Janeiro; Simbad, de São Paulo; entre outros.
O borogodó do FIL, no entanto, é a combinação de sua múltipla programação, que vai para além dos espetáculos.
A programação conta ainda com diversas atividades paralelas: Mostra Pequeno Cineasta, Mostra ComKids, Mostra Imagens em Movimento, Apresentação de projetos, Oficina de Brinquedos Cantados, Oficina com a bailarina Andrea Jabor, Baby FIL Jam Session, Oficina de Percussão, CartograFIL, No Pátio Brincando, Flash Mob FIL Vocal, Palestras e Ciclo de Encontros.
Destaque ainda para a presença de Lydia Hortélio, grande mestra da Cultura Infância, que propõe Brinquedos cantados, para toda a família e Suzanne Lebeau, importante autora da dramaturgia contemporânea para crianças.
Outra novidade desta edição é criação do Observadores FIL!, uma parceria do festival com as universidades ECO - UFRJ, UNIRIO e PUC, onde estudantes universitários poderão observar processos de criação, contribuindo com suas opiniões e, se possível, com produção textual e crítica a respeito do que foi "observado".
Ao longo de doze edições, o FIL trouxe mais de 290 espetáculos de excelência. Uma programação com ênfase na pesquisa e na mistura de linguagens, das mais diversas culturas. Em 2014, foi indicado ao Prêmio Cultura do Estado do Rio de Janeiro, pelo reconhecimento de seu importante trabalho na sensibilização e formação de novas plateias e em 2015 recebeu o Prêmio Zilka Salaberry de menção honrosa.
Ampliar e aprofundar os intercâmbios criativos
Um dos grandes diferenciais do FIL, desde seu início, é a promoção de residências artísticas nacionais e internacionais de criação e coprodução. Aqui a gente mistura identidades e aponta para o surgimento de novas linguagens artísticas. O FIL é um projeto pioneiro que acredita na sensibilização, formação e convergência de públicos (do bebê ao adulto).
“O FIL resolve eleger o tempo presente, em aliança com os outros tempos - como tão bem fazem as crianças - num bordado de imaginários, para que os muitos mundos se cruzem num mesmo campo de criação de novas memórias.
Lírico e popular, onírico e real, tradicional e up to date, nacional e estrangeiro, aberto a todos e visionário ao que há de vir, o FIL, esse púbere de 13 anos, abre o peito, arregaça as mangas, penetra nos conscientes e inconscientes totalmente amalgamado!”– explica Karen Acioly, criadora e diretora artística do FIL.
O FIL é patrocinado pela Petrobras, Governo do Rio de Janeiro, Secretaria de Estado de Cultura, Lei Estadual de Incentivo à Cultura do Rio de Janeiro, Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, Secretaria Municipal de Cultura e Oi.
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fonte: divulgação do FIL